O planeta Cybertron e a sua raça de robôs evoluídos iniciam a grande história que vem parar na Terra. Autobots (facção operária, o bem) e Decepticons (facção militar, o mal) entram em conflito durante eras, consumindo boa parte da energon - energia responsável pela sua existência. Nesse pega pra capar galáctico, eles são atraídos pelo campo gravitacional do nosso planeta azul e se misturam aos bilhões de humanos e nossas incontáveis fontes de energia natural. Detalhe: por serem super desenvolvidos, podem assumir várias formas de objetos para o alcance de seus objetivos. Na Terra, os robôs se transformam em equipamentos, armas e, principalmente, veículos.
A história dos Transformers já foi contada em desenho animado, gibi e filme. Por não possuir direitos autorais exclusivos, quem veicula, por vezes, altera alguns detalhes, o que resulta num desencontro de datas se comparadas algumas versões. A animação foi febre no Brasil e os brinquedos, adicionados à magia de transformar carros em robôs, encanataram muitos pivetes do meu tempo.
Agora, a parte mais legal, os personagens-chave! Optimus Prime é o heróico líder dos Autobots, cheio de coragem, princípios de direito e a favor da liberdade de escolha. Ele se transforma numa carreta linda (vermelha e azul, por que será???), que lidera sem autoritarismo. Blumblebee é um herói de guerra, um Chevrolet Camaro que faz sucesso no longa. O mal: basta citarmos o grande líder Megatron. É uma espécie de "jato" cybertroniano. Não tenho dúvidas, um dos melhores momentos do filme é dele, e justo quando se apresenta: "I am Megatron", com aquela super voz que arrepia até quem não tá na sala do cinema.
Enfim, passado o blá-blá-blá, o interessante é percebermos o quanto de sociologia e filosofia pode-se encontrar ali, no meio de um monte de máquina. Vale ressaltar as cenas ótimas de ação, explosão, tiros e tal; mas a lógica do longa traz pensamentos consistentes too. O cara falar que a gente é uma raça nova, atrasada, perfeitos débeis em comparação a eles foi tudo. Um belo lembrete pra quem acha que só pode e não deve, uma lição para os religiosos ao extremo, um "alô" para os líderes mundiais e um sinal de alerta para os "comuns", os que fazem as sociedades diariamente.
Enfim, passado o blá-blá-blá, o interessante é percebermos o quanto de sociologia e filosofia pode-se encontrar ali, no meio de um monte de máquina. Vale ressaltar as cenas ótimas de ação, explosão, tiros e tal; mas a lógica do longa traz pensamentos consistentes too. O cara falar que a gente é uma raça nova, atrasada, perfeitos débeis em comparação a eles foi tudo. Um belo lembrete pra quem acha que só pode e não deve, uma lição para os religiosos ao extremo, um "alô" para os líderes mundiais e um sinal de alerta para os "comuns", os que fazem as sociedades diariamente.