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E quando o equilíbrio não existe?
O filme retrata particularmente três grandes pontos da "alma humana", digamos assim. Cada personagem é um extremo desse ser. Complexo, incompleto. Sempre.
A luz da filosofia tenta nos explicar no mundo como seres em constante conflito. Nossos - também três - grandes empasses são: querer, poder e dever. "Quero, mas não posso. Posso, mas não devo. Devo, mas não quero", e todas as combinações possíveis. Digamos que as moçoilas do filme sejam cada um.
O querer é institivo, passional, atirado e razo. Perecível em sua condição de apenas ser. O poder é recionalizado, rico, dinâmico, objetivo, calculador. Não foge à regra ditada. E o dever... Bem... O dever é a confluência desse querer permitido ou não. É a loucura personificada em Penélope Cruz. E um triângulo amoroso remonta a um equilíbrio. Seria a solução?
Não só por essas questões, a obra vale a pena ser vista também pelo conteúdo cômico, bem Woody Allen. Filme leve para um fim de domingo.
3 comentários:
valeu a dica!
Que dica legal, adoro filmes q tratam de temas como este.
assim que puder visite:
http://coerenciacontraditoria.blogspot.com
Um trio romântico.Não gosto muito disso, mas gostei de Closer.
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